As raízes enfiam-se na terra, contorcem-se na lama, crescem nas trevas; mantêm a árvore cativa desde o seu nascimento e alimentam-na graças a uma chantagem: Se te libertas morres! As árvores têm de se resignar, precisam das suas raízes; os homens não. [Amin Maalouf, Origens]
Um pensamento em “Ana Gomes e o civismo democrático”
Muito bom o artigo no DN e quase me convenceste Paulo. Mas nao consigo esquecer algum populismo em muitas das intervenções de Ana Gomes nos últimos anos e a forma desastrada, e estou a ser simpatico, como “trata” o Estado de Direito.
Ter como presidente alguém que julga e condena na praça publica socorrendo-se de um populismo que nunca vi no PS nao tem condiçoes para ser presidente de Portugal.
Concordando que MRS também nao o sera, e pelos motivos que tao bem descreveste, nao me parece que Ana Gomes seja a alternativa.
Abraço
Muito bom o artigo no DN e quase me convenceste Paulo. Mas nao consigo esquecer algum populismo em muitas das intervenções de Ana Gomes nos últimos anos e a forma desastrada, e estou a ser simpatico, como “trata” o Estado de Direito.
Ter como presidente alguém que julga e condena na praça publica socorrendo-se de um populismo que nunca vi no PS nao tem condiçoes para ser presidente de Portugal.
Concordando que MRS também nao o sera, e pelos motivos que tao bem descreveste, nao me parece que Ana Gomes seja a alternativa.
Abraço
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